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Belarus: Manifestantes voltam às ruas e ameaçam greve geral nesta segunda

Este domingo é o último dia de um ultimato da oposição para que atual presidente deixe o cargo. Dezenas de pessoas foram detidas e 12 estações de metrô foram fechadas.

Dezenas de milhares de pessoas marcharam em Minsk e em outras cidades de Belarus neste domingo (25), pressionando para que o presidente do país, Alexander Lukashenko, deixe o cargo.

Este domingo é o último dia de um ultimato para que Lukashenko renuncie. Em caso contrário, a oposição convocará uma greve geral nesta segunda-feira (26). O ultimato foi lançado pela principal figura da oposição bielorrussa, Svetlana Tikhanovskaya, atualmente exilada na Lituânia, e que acusa Lukashenko de fraude na eleição.

A votação ocorreu no dia 9 de Agosto e o resultado das urnas reelegeu o presidente pela 6ª vez. Desde então, uma onda de protestos atinge o país.

Neste domingo, multidões se espalharam pela capital gritando "greve", agitando bandeiras vermelhas e brancas da oposição e batendo tambores no 11º fim de semana consecutivo de protestos em massa, desde que uma acirrada disputa eleitoral colocou o país em turbulência.

Doze estações de metrô foram fechadas, a polícia de choque patrulhou as ruas e os serviços de internet móvel foram interrompidos em Minsk. Dois jornalistas foram detidos antes do protesto, disse uma associação local de jornalistas à Reuters.

Dezenas de pessoas foram detidas e forças de segurança chegaram a usar gás lacrimogêneo na cidade de Lida, no oeste do país, afirmou a agência russa de notícias RIA.


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