Brasil: Regista mais de 24 mil novos casos e 461 mortes em 24 horas
- Adeildo Velôso da Silva
- 18 de out. de 2020
- 2 min de leitura
O país regista um total de mais de 5,2 milhões de casos de infeção.

O Ministério da Saúde do Brasil divulgou, este sábado, o boletim epidemiológico mais recente, que deu conta de 24.062 novos casos de coronavírus em 24 horas, numa ligeira descida dos 30.914 registados ontem. Morreram ainda mais 461 pessoas.
O Brasil soma nesta altura um número acumulado de 5.224.362 casos positivos e perfaz um total de 153.675 óbitos.
Assim como ocorreu em Setembro, a atual tendência de queda na média móvel de mortes ocorre numa semana com feriado (o de 12 de Outubro). No mês passado, a média móvel ficou em baixa entre os dias 7 e 13. Nos finais de semana e em feriados prolongados é comum se ver queda nos registros devido às menores equipes de plantão.
Apenas três estado apresentam indicativo de alta de mortes: Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte.
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. No RN, a média estava em 4 e foi para 19 no intervalo de 14 dias, o que levou a uma variação de 440%. Isso ocorreu após a inserção de 111 mortes nesta sexta no boletim do estado.
Outros 19 estados têm curvas que apontam queda. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
Segundo o governo brasileiro, o número de pessoas recuperadas desde o início da pandemia é agora de mais de 4,6 milhões. O Ministério da Saúde referiu ainda que mais de 461 mil pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades sanitárias.
Este sábado, o Governo brasileiro realiza uma campanha nacional para vacinar gratuitamente crianças e adolescentes contra diversas doenças, como sarampo, febre amarela, rubéola e hepatite, entre outras, perante os baixos índices de vacinação registados este ano devido à pandemia.
O executivo informou que até ao início de Outubro a cobertura vacinal infantil no país em 2020 estava em torno de 57%, quando o ideal é imunizar entre 90% e 95% do público-alvo para garantir a eficácia das vacinas.
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